Que a organização do Bodyboard, seja à nível local ou no próprio mundial organizado pela IBA, melhorou muito, lá isto é verdade. Mas a pergunta que fica é: será um crescimento sustentável? Vamos ter o bodyboard num patamar ao menos igual ao do surf um dia ou estamos somente no auge de um ciclo, onde a tendência, ainda mais em tempos de crise mundial, seria o de declinar?
É fato: a internet e as novas mídias, cada vez mais acessíveis a todos, facilitaram o trabalho de trazer uma boa evolução no nível de informação e de organização do esporte. Quem soube aproveitar isso colocou o Bodyboard num nível mais elevado, e conseguiu então, aliado a um momento econômico bom dos último anos, capacidade de investimento para a realização de campeonatos cada vez melhores.
Mas a mudança para melhor veio para ficar ou será só mera lembrança, quando os patrocinadores sumirem? Bem, eu penso que há solução mesmo em meio à crise, e com inovação e um pouco de criativade, a galera que está atenta pode desenvolver soluções para que o Bodyboard continue evoluindo. Cara assim existem, e o próprio Mike Stewart é um deles, reconhecido por sempre pensar à frente e planejar os rumos do esporte.
Então, a conclusão que chego que podemos sim, com ou sem dificuldades, fazer um bom trabalho e continuarmos a desfrutar de melhores estruturas nos eventos e uma maior gama de informações do esporte disponíveis em diversas mídias. Tudo depende só de nós mesmos. Fazer direito, fazendo mais com menos se necessário for.
Outra questão deixo para depois: a sustentabilidade ambiental do bodyboard. Afinal, bodyboards são recicláveis? Para aonde vai uma prancha velha detonada depois que ninguém mais quer? Será que está aí pelos lixões poluindo o planeta? Importante pensar nisto.
Boas ondas!
Henrez Castro
editor VIBBE BODYBOARD
É fato: a internet e as novas mídias, cada vez mais acessíveis a todos, facilitaram o trabalho de trazer uma boa evolução no nível de informação e de organização do esporte. Quem soube aproveitar isso colocou o Bodyboard num nível mais elevado, e conseguiu então, aliado a um momento econômico bom dos último anos, capacidade de investimento para a realização de campeonatos cada vez melhores.
Mas a mudança para melhor veio para ficar ou será só mera lembrança, quando os patrocinadores sumirem? Bem, eu penso que há solução mesmo em meio à crise, e com inovação e um pouco de criativade, a galera que está atenta pode desenvolver soluções para que o Bodyboard continue evoluindo. Cara assim existem, e o próprio Mike Stewart é um deles, reconhecido por sempre pensar à frente e planejar os rumos do esporte.
Então, a conclusão que chego que podemos sim, com ou sem dificuldades, fazer um bom trabalho e continuarmos a desfrutar de melhores estruturas nos eventos e uma maior gama de informações do esporte disponíveis em diversas mídias. Tudo depende só de nós mesmos. Fazer direito, fazendo mais com menos se necessário for.
Outra questão deixo para depois: a sustentabilidade ambiental do bodyboard. Afinal, bodyboards são recicláveis? Para aonde vai uma prancha velha detonada depois que ninguém mais quer? Será que está aí pelos lixões poluindo o planeta? Importante pensar nisto.
Boas ondas!
Henrez Castro
editor VIBBE BODYBOARD
Nenhum comentário:
Postar um comentário